sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Umberto Eco

Já imaginou trocar uma ideia com um escritor erudito, filósofo, semiólogo, linguista, autor de grandes sucessos da literatura e professor nas melhores universidades do mundo? Que histórias ele poderia te contar? Quantas coisas sobre o mundo e a humanidade você poderia descobrir nessa conversa? 



Esta é uma situação bastante incomum, até porque, infelizmente, não há muitas pessoas, com esse nível de cultura disponíveis para uma boa conversa em qualquer lugar. Mas nem tudo está perdido! Existe uma forma muito interessante de conhecer um pouquinho do que essas pessoas pensam, e é lendo seus livros! 


Umberto Eco nasceu em Alexandria, na Itália, em 1932. Como filósofo, dedicou-se a diversos trabalhos criticando autores relacionados e ampliando a dialética na década de 60. A partir da década de 70, Eco passou a dedicar-se aos estudos da Semiótica, fornecendo uma nova compreensão da disciplina com base em pressupostos dos maiores filósofos da história. Pouco antes do início da década de 80, Eco passou a aplicar os seus conhecimentos em trabalhos que buscam a compreensão da atividade interpretativa de seus leitores, observando os mecanismos de interpretação e buscando definir os limites de expectativas que o próprio texto gera no leitor. Eco ainda sustenta a fama de bibliófilo por manter uma biblioteca com mais de 30 mil livros.


Com esta bagagem cultural, o autor publicou seu primeiro romance em 1980: O Nome da Rosa, um grande sucesso da época que ganhou uma versão para o cinema em 1986, tendo Sean Connery e Christian Slater nos papéis principais. 


O autor ainda publicou:

O Pêndulo de Foucault em 1988;
A Ilha do Dia Anterior em 1994;








Baudolino em 2000;

A Misteriosa Chama da Rainha Loana em 2004;
E o polêmico Cemitério de Praga em 2011. 











Obras riquíssimas em cultura e tramas muito bem elaboradas com muita inteligência e pitadas de humor sádico.

Conheça um grande escritor erudito, entenda o pensamento dele, participe do universo de ideias no qual ele vive apenas lendo suas obras com atenção e o devido respeito, que afinal, Umberto Eco merece.


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